terça-feira, 7 de setembro de 2010

Para onde caminham os e-books?

Abaixo, a imagem do principal personagem de um livro "open-source", do escritor americano Neal Stephenson..




O seu mais recente romance, um épico medieval, diz respeito aos guerreiros Mongóis e suas conquistas pela Europa do século 13.. os leitores deste e-book participam na criação e interação das personagens, adicionando vídeos, imagens e áudio ao livro "em construção"..

- Já imaginaram o papel do bibliotecário daqui a 5 anos, quando vocês estarão lidando com estes e-books?

Cliquem na imagem e vejam a reportagem completa da POPSCI (em inglês)...

Bons caminhos,

R

Um comentário:

  1. Oi Professor,

    Gostei muitíssimo da expressão da gravura. Aprecio tanto esse tipo de trabalho, q posso até ignorar compretamente os textos q as acompanham...
    Quanto aos e-books, no momento ainda os trato como os books, cujo conceito pode variar de imprescindível a cosmético, lixo etc.
    Tudo isso independentemente do estilo - de entrenimento à formativo // de poesia à tecnologia... Ando exausta do trivial ou reducionismos baratos travestidos de erudição, como também do contrário...
    Não sei se são conhecidos seus os livros a seguir, seus efeitos deletérios à trivialidade os colocam na condição de imprescindíveis no meu conceito:
    a)"O Palhaço", de Quentin Blake - sem palavras;
    b)"Grande sertão - veredas", de G.Rosas - um monólogo;
    c)"O que é biblioteca", de Luis Milanesi - um b-a-bá sobre a função pública de uma biblioteca?
    bem, mas uma reflexão nessa linha nos faz retomar o texto sobre o "Rei Thamus" - dado o paralelo com a discussão sobre tecnologia e seu contexto social ...
    Conheci esse texto através do livro "Tecnopólio", de Neil Postman. Cujo comentário foi feito por Claudio Silva e pode ser conferido no link a seguir:
    Revista Z Cultural
    (http://www.pacc.ufrj.br/z/ano5/1/z_claudio.php)
    Elione

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